segunda-feira, 14 de junho de 2010
'We are the CHAMPION'
Não basta estar na web, tem que participar.
Várias empresas utilizam desses meios, alguns exemplos como a Dell, Adobe, Ford são casos de sucesso.
A dell está entre as marcas que mais inovam em mídias sociais, usando a web como canal de comunicação efetivo para interagir e absorver ideias de seus consumidores.
A comunidade Direct2Dell é um espaço que permite discussões entre os usuários e a fabricante. “Nossa experiência mostra que importa conversar com os consumidores e resolver os seus problemas”, diz o executivo. Além de acessar blogs, os usuários podem se cadastrar para usufruir das discussões em fóruns, wikis, grupos e galerias de mídia.
Outro investimento se aproveita da popularidade, atividade constante e proximidade de seu público no Twitter. Pelo serviço, a Dell vendeu mais de 1 milhão de dólares em produtos usando o serviço. “Começamos a usar o Twitter há dois anos e a vender produtos há cerca de 6 meses”, explica Pearson. Ofertas exclusivas e tentadoras para os seguidores da marca é o segredo.
fonte:www.idgnow.uol.com.br
Aviso do uso de Photoshop
"Atenção: imagem retocada para alterar a aparência física da pessoa retratada." Essa é a mensagem que aparecerá muito nas peças publicitárias de agora em diante. Quem descumprir a medida será punido com advertência, obrigatoriedade de esclarecimento e multa de R$ 1,5 mil a R$ 50 mil.
O principal motivo de Wladimir Costa é acabar com a idealização do corpo humano pela publicidade e com a idéia de que toda modelo é perfeita. "Em tempos de photoshop, a manipulação de imagens faz com que a fotografia seja muitas vezes radicalmente diferente da realidade. Manchas na pele são apagadas, rugas são cobertas, quilos a mais são extirpados. É difícil a um leigo perceber que o resultado final não é uma imagem original", afirma o deputado.
Realmente o photoshop traz a perfeição aos olhos das pessoas. Tanto os homens quanto as mulheres (principalmente as mais jovens) apelam para dietas e métodos mais fáceis e rápidos para emagrecer (resultando em transtornos alimentares e doenças) tudo para fazerem parte desse mundo sem rugas, espinhas, gordurinhas e celulites.
domingo, 13 de junho de 2010
Como eu disse no post passado, a criação do meu primeiro texto publicitário foi tensa, mas legal... Criei uma nova marca de sabão em pó de várias cores que tira manchas de roupas coloridas. Por fim usamos essa idéia para o trabalho de marketing, sem muitos sucessos. O texto:
Pra que mais uma marca de sabão em pó?
Por que a dona de casa vai abrir mão da sua marca favorita para aderir à uma desconhecida?
Porque a gente conhece o seu guarda-roupa!
A gente sabe que lá estão guardadas as suas roupas preferidas, manchadas, que nenhum outro sabão em pó conseguiu limpá-las.
Mesmo após duas, três, até quatro lavagens elas continuam manchadas, e de quebra, desbotadas.
Tudo isso a gente sabe, a gente vive.
Realmente, o preço para ter suas roupas prediletas de volta é maior do que deixá-las no guarda-roupa, mas não maior do quanto você gastará com roupas novas.
Então, pra que mesmo uma nova marca de sabão em pó?
sábado, 12 de junho de 2010
Texto publicitário? õO
“Esse comercial não tem mulher de biquíni, não tem cachorro, não tem criança, não tem bebezinho.
Esse comercial não tem casal, não tem beijo, não tem família tomando café da manhã.
Esse comercial não tem música de sucesso, não tem efeito especial, não tem tartaruga jogando bola.
Esse comercial não tem gente famosa, nem garoto propaganda.
Porque esse comercial é para vender um produto que ninguém precisa ser convencido a comprar...
Esse comercial é para vender um produto que você adora consumir e que, por sinal, você até já comprou, só que não estão entregando...
É um produto que não tem marca, não tem slogan, não tem embalagem, nem faz promoção do tipo “leve 3, pague
Esse comercial é todo branco, e desse jeito ele pode ser entendido aqui e no mundo inteiro.
Aliás, seria muito bom se esse comercial pudesse passar no mundo porque o produto que esse comercial pretende vender é a PAZ.
E enquanto o pessoal que precisa comprar a paz não compra, faça assim: pegue o estoque de paz que você ainda tem em casa e use na fila do banco, use no elevador, use no futebol. Paz é um produto interessante!
Porque quanto mais você usa, mais você tem.
E se todo mundo usar, quem sabe chegue o dia em que ninguém mais precise fazer um comercial para vender a paz.”
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Domine o mundo, mostre suas idéias!
Esse é um dos trabalhos de informática. Tem vários errinhos básicos, mas foi feito com pouco tempo na aula. O objetivo era criar um cartaz para o curso de Publicidade e Propaganda da Unochapecó, então usei nosso galo comunicador dominando o mundo com suas idéias :B ok, o homenzinho ali do lado não estaria tão tranquilo se visse um galo gigante com um megafone, mas enfim...
quinta-feira, 10 de junho de 2010
A virada da classe C
Os pais de famílias de classe C (com renda média de 1200 reais), acreditam que o computador é essencial na educação de seus filhos, pois ajuda nos estudos e pesquisas. Mesmo assim, as famílias que possuem um computador com acesso à Internet em casa ainda são minoria. A maior parte dessas pessoas utiliza LAN house ou vão na casa de outra pessoa.
Ter uma televisão básica, um computador e um telefone, são necessidades, coisas que todo mundo deveria ter. Mas quando essa necessidade passa a ser luxúria, o valor se torna outro. Ao deparar-se com a TV LCD, a família de classe C fica maravilhada e faz questão de tê-la como um motivo de orgulho.
O celular é o objeto de demonstração de status mais importante da classe C. Todos tem o desejo de ter um celular moderno, que tira fotos, filma, tem músicas, vídeos, televisão, Internet... Eles usam o celular para chamar atenção dos outros, o que menos fazem é utilizá-lo para a conversa por voz.
As pessoas não vivem sem a tecnologia. Ela está mais presente na vida das pessoas de classe A do que das famílias de classe C, m não deixam de desfrutá-la como podem: compram o celular, ou a televisão com os mesmos recursos de uma marca desconhecida no mercado informal por um preço mais baixo.
A "puta" idéia - Artigo de Washington Olivetto
Neste mundo globalizado e digitalizado, para uma agência de publicidade ser realmente fora de série, ela precisa ser uma espécie de Maria Sharapova das agências: grande e sexy. Presente na maioria dos países, associada a uma das maiores redes, forte na América Latina, (no Brasil, principalmente) confiável para gerir contas locais, regionais e globais, com capacidade de monitorar as áreas de interesse dos clientes e descobrir o que pode trazer verdadeiras vantagens competitivas.
Mais do que isso, tem que saber detectar, testar e entender novas soluções e serviços, ter capacidade de criar encontros personalizados, trazendo os seus mais brilhantes talentos mundiais para junto dos clientes locais e buscar soluções inovadoras. Deve também ser capaz de contar com uma plataforma que acione digitalmente os seus melhores cérebros, para gerar respostas rápidas a desafios que necessitem de uma solução imediata. A Maria Sharapova das agências tem ainda que ter especialistas em construção de marcas, planejamento de mídia, soluções digitais, ativação, eventos, pontos de venda e relações públicas.
Tem que ter uma ferramenta própria de ROI (Retorno sobre Investimento), que simule milhares de variáveis e saiba responder qual ponto de contato traz mais resultados entre todas as alternativas existentes e qual combinação de pontos de contato garante maior retorno. Tem também que saber detectar os hábitos e valores dos públicos-chave, saber como se comportam os construtores de identidades (adolescentes), os construtores de carreira (jovens adultos), os construtores de família (jovens casais) e os construtores de uma nova vida (pessoas na maturidade).
Saber as escolhas e preferências do consumidor de alta renda, descobrir para onde vai a classe C e antecipar quais são as novas tendências que estão prestes a virar comportamento de massa. Esses são, basicamente, alguns dos ingredientes para uma agência ser fora de série, mas só eles somados ainda não são suficientes. Sem grandes criadores, capazes de gerar ideias surpreendentes, nenhuma agência chega a ser uma Maria Sharapova, mesmo contando com grande aparato intelectual e tecnológico.
Chega no máximo, a ser uma Maria Vai com as Outras, particularmente aquelas outras que também são grandes, mas não são sexy. A verdade é que, apesar de todas as mudanças que aconteceram no quadro social e no universo da comunicação, uma coisa continua absolutamente igual. Só a grande ideia continua tendo o poder de seduzir, porque só a grande ideia é sexy.
Só a grande ideia é capaz de produzir "excelence in advertising". A grande ideia ("puta ideia", para os íntimos) é a origem e a razão dessa profissão. Foi assim na idade do "lay" lascado, é assim nestes tempos de iPads ambicionados e será assim no futuro, que a nós pertence.
WASHINGTON OLIVETTO, publicitário, é chairman da agência W/McCann
Texto retirado do site http://applondrina.com.br/noticia_mostrar.aspx?id=39
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Mídias Sociais
As redes sociais estão cada vez mais presentes do dia a dia de pelo menos 80% da população brasileira. Orkut, twitter, facebook, blog, são os principais meios de comunicação utilizados por jovens e adultos, onde se conhecem, conversam, trocam informações de qualquer canto do mundo.
Como as pessoas estão sempre conectadas a esses meios, as empresas devem saber tudo sobre esse mundo, conhecer seu público, como se comunicar com ele, que meio de comunicação mais utiliza, falar a língua deles. A empresa deve saber exatamente onde vai usar sua marca para não errar de público, se isso acontecer, sua tática pode perder todo o sentido.
Para a marca fazer sucesso na mídia, ele deve envolver o público, interagir com ele, trazer entretenimento, fazer com que ela possa dialogar, expôr suas ideias. As pessoas não dão atenção para propagandas em pop ups, elas simplesmente o fecham e nem prestam atenção na marca. Mas se o conteúdo for bom e a pessoa gostar do que viu, seja um vídeo ou uma promoção diferente, ela vai passar para um grupo maior de pessoas (marketing viral). Esse grupo por sua vez, vai postar em diferentes perfis onde outros grupos interligados a ele vão acessar, tornando-se assim conhecido, sem muito esforço.
Após a empresa se inserir na mídia, ela deve interagir com o usuário, saber sua opinião, as críticas e os elogios sobre sua marca. Abrir um espaço para diálogo onde cada usuário expõe sua ideia, assim a empresa vai entender o desejo das pessoas e saberá que nova decisão tomar.